Governador do Amazonas atropela o debate sobre obras de infra-estrutura colocando na mesa uma alternativa que os políticos nunca levantaram: fazer ferrovias ao invés de estradas. →
Apesar da subida vertiginosa dos preços das commodities agrícolas, os índices de desmatamento em Mato Grosso no mês de abril apontam para uma tendência de queda acentuada. →
Roberto Schaeffer, autor de um dos capítulos do terceiro relatório sobre clima, explica como é fácil consumir de modo mais inteligente. Mas Brasil não quer saber de eficiência. →
Governador do Amazonas se compromete com o fim do desmatamento nas suas Unidades de Conservação e promete 500 dólares por ano a quem ajudá-lo nessa briga. →
O professor Carlos Cerri estuda o impacto da agropecuária no aquecimento global e diz que no Brasil ela ainda tem um mundo de espaço para crescer. E isso sem cortar nem mais uma árvore. →
Imazon avalia evolução na Amazônia de metas da ONU para erradicar a pobreza no mundo e conclui que a região não conseguirá cumpri-las até 2015. O desmatamento pode até piorar. →
Perto de Piracicaba, interior de São Paulo, 2 mil e 200 hectares ocupados por Mata Atlântica de planalto guardam praticamente tudo o que sobrou da paisagem original da região. →
Prefeito do Rio admite que há um exagero de eventos na orla e que acompanha pouco o estado das praias. Mas diz que o interêsse popular o força a prestar atenção ao meio ambiente. →
Incra diz que até março informa onde estão os assentamentos que plantou no ano passado na região da BR-163. Pelo menos já disse que são 49. Mas o número aumentará em 2007. →
Reportagem na New Scientist diz que diplomacia usou rigor científico para deixar fora do relatório do IPCC muita informação relevante sobre os impactos do efeito estufa. →
Eduardo Braga, governador do Amazonas, busca meios de atribuir valor financeiro às florestas do estado para talvez, lá na frente, encampar uma proposta de desmatamento zero. →
O economista Francisco de Assis Costa diz o que deu certo e errado nas estratégias de desenvolvimento na Amazônia. E fala que a região pode ser de novo palco de um vale-tudo. →
